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sábado, 30 de agosto de 2008
O BARREIRO NOVO
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terça-feira, 26 de agosto de 2008
AS NOSSAS FÉRIAS NO ALGARVE
Laura Seixas nasceu no Barreiro, mas tinha uma forte ligação ao Algarve, terra natal de seus pais. O professor Rita Seixas nasceu em Silves, a professora Lucinda em São Bartolomeu de Messines. Talvez por isso as nossas férias eram quase sempre passadas em terras algarvias. As minhas melhores recordações são da vila do Carvoeiro, no concelho de Lagoa. Belas praias, natureza e sossego. Éramos sempre recebidos de braços abertos pelo primo João na casa que construiu no campo, rodeada por belíssimas figueiras e alfarrobeiras. Sempre que posso volto ao Carvoeiro para dar uns mergulhos e recordar os bons velhos tempos.
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Armando Seixas (filho)
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quinta-feira, 14 de agosto de 2008
CANTARES PARA OS MEUS AMIGOS, página 66
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sábado, 9 de agosto de 2008
NASCI NA CLÍNICA DA DRA LAURA SEIXAS
Descobri hoje que nasci exactamente há 14.135 dias. Numa quarta-feira… bem, a parte de ter sido a numa quarta-feira eu já sabia. Os meus pais contaram-me. E também sei que nasci numa maternidade que já não existe, com uma médica fabulosa, chamada Laura Seixas. Mais tarde frequentei o Colégio Barreirense, que, curiosamente, era propriedade do pai da médica que me trouxe ao mundo(entre os gritos da minha mãe que, dizem as más línguas, pedia que eu não nascesse – ao que a médica lhe respondeu – devias ter pensado nisso à 9 meses atrás.)Ainda hoje me lembro do colégio onde andei até à 3ª classe e da professora que tive. A D Rogéria. Muito rígida, não admitia falhas mas era excelente a ensinar. Marcou-me pela positiva, afinal foi com ela que aprendi a ler e a escrever. Também me lembro do recreio, espaçoso, com sombras, árvores, amigos com quem brincar, vigilantes atenciosas e que não se importavam de brincar connosco … tudo o que precisamos para ser felizes quando somos pequenos. O meu avô, ou o meu pai, iam-me buscar ao colégio para poder almoçar em casa. Era feliz.Quando tive de mudar para outra escola tive um desgosto que me marcou nos anos seguintes. Tudo estava, para mim, muito mal na nova escola. Fui para uns pavilhões pré-fabricados que, na altura, eram provisórios(a minha filha, passados quase 30 anos tem aulas na mesma escola… nos mesmos pavilhões provisórios)Nos anos que se seguiram, superei o desgosto, mas não a saudade. (...)
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Excerto de Post gentilmente cedido por Pedra Filosofal: http://stoneartportugal.blogspot.com/
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