quarta-feira, 30 de abril de 2008
domingo, 27 de abril de 2008
AMIGA DA NATUREZA
Admiradora das coisas simples da vida, a Dra. Laura Seixas não ficava indiferente às agressões ao meio ambiente. Quando na década de 90 cortaram uma árvore centenária no centro do Barreiro, passou para o papel os seus sentimentos:
“Foi com indignação e estupefacção que assistimos ao abate de uma árvore centenária que existia, até hoje na Rua Eça de Queiroz junto à praça de peixe do Barreiro. Não havia dona de casa que não parasse à sua sombra para cumprimentar uma amiga, nem ninguém que não a olhasse com carinho. À noite abrigava milhares de pássaros e de manhã quem vivia perto, pelo seu chilrear, sabia quando começava o dia. Agora acabou-se. (…)”
Maria Laura Cabrita Seixas
10-III-1997
“Foi com indignação e estupefacção que assistimos ao abate de uma árvore centenária que existia, até hoje na Rua Eça de Queiroz junto à praça de peixe do Barreiro. Não havia dona de casa que não parasse à sua sombra para cumprimentar uma amiga, nem ninguém que não a olhasse com carinho. À noite abrigava milhares de pássaros e de manhã quem vivia perto, pelo seu chilrear, sabia quando começava o dia. Agora acabou-se. (…)”
Maria Laura Cabrita Seixas
10-III-1997
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sexta-feira, 11 de abril de 2008
MÉDICA, AMIGA E MADRINHA
Após o nascimento dos bebés, muitas parturientes ficaram amigas da Dra. Laura Seixas para toda a vida. Em sinal de gratidão, os pais pediam para que a médica barreirense fosse madrinha dos seus filhos. Quando eram meninas recebiam – em muitos casos - o nome da madrinha.
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terça-feira, 1 de abril de 2008
NA FACULDADE DE MEDICINA EM COIMBRA
No quarto ano do curso, os estudantes de medicina elaboravam um livro com versos de familiares e amigos. Como manda a tradição em Coimbra, a publicação incluía uma caricatura de cada aluno e suas princípais características. No caso da gravura da Dra. Laura Seixas foi desenhado um relógio com as horas certas do próximo comboio rápido para o Barreiro, livros, um globo terrestre representando um mundo ideal para felicidade de todos, a festa da queima das fitas em Coimbra e três camas de hospital. Provavelmente, na altura, já sonhava com abertura da sua clínica no Barreiro. Estávamos em 1954.
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