A noite esconde-me
A árvore que me espreita.
Vejo o prateado das folhas
Que dançam ao vento,
Os ramos, onde outras vidas
Pousam em alegres voos
Na dança dolente.
Sinto a presença, a beleza,
A grandeza desta minha amiga
Que me espreita
Ao raiar do dia.
(Em 18-IV-1991)
.
Por Maria Laura Cabrita Seixas
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